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QUEM SOMOS
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Os paredões daqui são inspirados no Furacão 2000, equipe de som que produz shows de funk no Rio de Janeiro. “A gente colocava aquele monte de caixa no chão, depois nas malas dos carros e agora começamos a por na carrocinha”, relembra o presidente da Associação de Paredões de Som Automotivo da Bahia (PAB), Sandro Alex da Silva. Os ritmos do paredão normalmente são o funk e o pagode, mas em épocas de festejos como o São João, novos ritmos são inclusos, como o forró.
Durante o ano, os donos dos equipamentos costumam divulgar nas festas de paredão as músicas de bandas pagodes que ainda não foram lançadas. “Colocamos o que o público deles procura. As pessoas que curtem essas músicas estão nos paredões. Durante o show, em troca, eles anunciam alguns paredões, para divulgação ser mútua”,
PAREDÃO DE NEGÓCIOS
Em Salvador e Região Metropolitana, são mais de 200 equipes e famílias que se organizam nas festas com paredões. Através dos grupos em aplicativos de mensagens, marcam e divulgam os encontros em sítios, chácaras ou nas praças públicas. “É uma nova forma de diversão. Não vamos mais para as casas de show. Fazemos nosso próprio reggae”, diz Souza. O grupo que ele faz parte, EOS, é o maior da capital e reúne cerca de 1,2 mil pessoas de diferentes bairros de Salvador nos eventos.
Paredão em carros de som viram febre nas festas de Salvador | Foto: Sando Dias
Das equipes de Salvador, 40 participam de uma cooperativa que forma a diretoria responsável por agendar, promover e divulgar as festas em lugares fechados. Os organizadores investem no aluguel do espaço, na segurança privada, nas bebidas e na autorização para a realização. Cada festa pode chegar a custar R$ 3 mil. “Minhas festas são bem organizadas. Já cheguei a lotar um espaço com 1,5 mil pessoas de todos os lugares da cidade”, diz o produtor, Marcos Souza. Mesmo sem pedir documentos de identificação na entrada, ele afirma que a faixa de etária do público varia de 17 a 60 anos.
Segundo o produtor, em uma única festa foi possível arrecadar valores - que variavam por evento - entre R$ 8 mil e R$ 22 mil. Para a montagem da estrutura, a organização dos eventos convida pessoas de fora para comercializar comidas, que vão desde o churrasquinho no espeto ao yakissoba. São vendidas também camisas – que custam R$ 25 – e copos – de R$ 5 a 10 – personalizados com a marca de cada equipe.
Especialista em organização de eventos, o produtor cultural Valdir Andrade, pondera, contudo, que todo evento que reúna pessoas em locais fechados necessita de protocolos básicos a fim de garantir que a festa seja segura. “Qualquer situação dessas precisa minimamente de um posto de saúde e de segurança qualificada”, alerta.

